Diz-me porquê...
Fechaste o teu coração, abriste a porta da aventura, quebraste coração de quem nunca te fez mal, a culpa é tua, sim, sabes que erraste, queres esquecer? Ela ainda sente raiva de ti, fizeste ela te amar, ela ti amou perdidamente, e deixaste ela partida, com medo de nunca mais amar, é pois, agora já sabes dessa dor, pois é o mesmo que ti sufocou longos dias e ti fez dormir noites sem paz.
Sei que insistes em dizer que a culpa não é tua... Mas sabes que tudo mudou depois que rumaste as tuas coisas e decidiste partir, sem saber para onde, foste, sem querer, deixaste para traz tudo que te fez acreditar que vale a pena viver.
Sei, a culpa não é só tua, é da circunstância, do espaço que não soubeste caber, da frieza dos que te rodeiam, da falsa razão, rasgada em tempos de decisão.
Ainda tens as fotos guardas, veja como eras feliz, momentos que nunca irás conseguir repetir, sabes disso, já não vale a pena rasga-las, estão presas dentro de ti, é a força do passado.
Hoje vejo-te determinado, com vontade de dar volta por cima, sabes que és capaz, mas diz-me: será que sabes o código do teu coração, da ultima vez que foi trocada a porta ficou trancada e nunca mais vi quem conseguiu abri-la. Eh meu amigo, há coisas que só o tempo resolve, a momentos que nem o tempo consegue mudar.
Ah, lembrei, tens uma reunião daqui pouco minutos, vai preparar. Continuar
Anilton Levy, in: Ultimas Gotas
Fechaste o teu coração, abriste a porta da aventura, quebraste coração de quem nunca te fez mal, a culpa é tua, sim, sabes que erraste, queres esquecer? Ela ainda sente raiva de ti, fizeste ela te amar, ela ti amou perdidamente, e deixaste ela partida, com medo de nunca mais amar, é pois, agora já sabes dessa dor, pois é o mesmo que ti sufocou longos dias e ti fez dormir noites sem paz.
Sei que insistes em dizer que a culpa não é tua... Mas sabes que tudo mudou depois que rumaste as tuas coisas e decidiste partir, sem saber para onde, foste, sem querer, deixaste para traz tudo que te fez acreditar que vale a pena viver.
Sei, a culpa não é só tua, é da circunstância, do espaço que não soubeste caber, da frieza dos que te rodeiam, da falsa razão, rasgada em tempos de decisão.
Ainda tens as fotos guardas, veja como eras feliz, momentos que nunca irás conseguir repetir, sabes disso, já não vale a pena rasga-las, estão presas dentro de ti, é a força do passado.
Hoje vejo-te determinado, com vontade de dar volta por cima, sabes que és capaz, mas diz-me: será que sabes o código do teu coração, da ultima vez que foi trocada a porta ficou trancada e nunca mais vi quem conseguiu abri-la. Eh meu amigo, há coisas que só o tempo resolve, a momentos que nem o tempo consegue mudar.
Ah, lembrei, tens uma reunião daqui pouco minutos, vai preparar. Continuar
Anilton Levy, in: Ultimas Gotas
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